O pastor Felippe Valadão, líder da Igreja Batista Lagoinha Niterói, resolveu quebrar silêncio, sobe o caso de André Valão proibi-lo na justiça de usar o nome da igreja que tem sede em Belo Horizonte.
Em sua rede social ele pediu ajuda aos fiéis, pra que não esquecessem dele e de sua esposa em suas orações.
“tudo na vida tem limite.eu cheguei no meu. Posso te pedir uma ajuda? Quando for dormir, pode orar por mim e pela Mariana? Nos estamos precisando muito!, iniciou ele o post.
Felippe usou um trecho da bíblia para alfinetar André Valadão que também pastor e líder global da Lagoinha.
“Para vos envergonhar o digo. Não há, pois, entre vós sábios, nem mesmo um, que possa julgar entre seus irmãos? Mas o irmão vai a juízo com o irmão, e isto perante infiéis. Na verdade é já realmente uma falta entre vós, terdes demandas uns contra os outros. Por que não sofreis antes a injustiça? Por que não sofreis antes o dano? Mas vós mesmos fazeis a injustiça e fazeis o dano, e isto aos irmãos”
Ele e a esposa que estão a frente da Logoinha Niterói a mais de uma década, afirmou que vai doera a perda , mais vai passar.
” Foram 11 anos, não foram 11 dias, vai doer, mas vai passar. faremos o que Deus nos manda fazer”, disse em um trecho da postagem.
O pastor Márcio Valadão, que atribuiu a presidência a André, não se pronunciou sobre o assunto continua omisso sobre a situação judicial, e Felippe cobra uma posição do patriarca.
” è Responsabilidade dos pais governarem sobre seu filhos. Todo pai pagará um preço carríssimo pela sua omissão.
Entenda o caso
Há disputa legal entre a Igreja Batista da Lagoinha e a Igreja Lagoinha Niterói . O intenso conflito é sobre o uso da marca “Lagoinha”. De um lado, a Igreja Batista, com sede em Belo Horizonte, fundada pelo pastor Márcio Valadão. Como líder global da instituição, André Valadão reivindica que a utilização do nome pela Igreja Lagoinha Niterói, liderada por Felippe Valadão e sua esposa Mariana Valadão, é indevida e prejudicial.
A Igreja Batista da Lagoinha argumenta que a marca “Lagoinha” é registrada e tem sido utilizada por várias décadas, tornando-se amplamente reconhecida no Brasil. Os representantes da igreja afirmam que a utilização do nome pela congregação de Niterói gera confusão entre os fiéis, comprometendo a identidade consolidada da organização mineira. Em sua petição à Justiça, a igreja expressa:
“O uso não autorizado do nome de nossa marca induz os fiéis ao erro, prejudicando nossa identidade e missão”
