Na última segunda-feira (30), a comunidade de Paratibe, em Paulista, na Região Metropolitana do Recife, foi abalada pela notícia do suicídio da Irmã Carla, uma influente membro do círculo de oração da Assembleia de Deus Abreu e Lima.
O presidente da igreja, anunciou o fechamento do templo e proibiu a realização do culto fúnebre no local. Após o suicídio, que ocorreu dentro do templo, a direção da igreja decidiu encerrar as atividades religiosas.
Informações de um áudio vazado indicam que a Polícia Civil está investigando o caso e possui um vídeo do comércio onde Carla adquiriu a corda utilizada no ato.
No dia do suicídio, Carla procurou uma vizinha para pedir emprestados R$ 15 mil, afirmando que precisava quitar uma dívida com um agiota. Sem conseguir o valor, ela se dirigiu à igreja, onde cometeu o ato.
Testemunhas relataram que, antes do incidente, ela participou de um ensaio do círculo de oração. Após o término, Carla se retirou para um local escuro no templo, onde foi encontrada sem vida. A cena gerou pânico entre as irmãs presentes.
vale lembrar que este trágico evento não é isolado; o suicídio entre pastores e líderes religiosos tem se tornado uma preocupação crescente. Estudos mostram que muitos enfrentam depressão, esgotamento emocional e isolamento social. O Instituto Schaeffer revela que 70% dos pastores lutam contra a depressão e 71% se sentem esgotados.
