“Ele foi o primeiro que comi”, diz Felipe Heiderich sobre primo
Mais uma revelação surpreendente da série de reportagens do Agora Paraná vai dando luz ao emblemático caso Bianca Toledo envolvendo o “pastor” Felipe Heiderich acusado estuprar filho ex-esposa .
O jornalista investigativo Oswaldo Eustáquio apresentou um farto conjunto de imagem e relatos que desmente Felipe Heiderich em quase tudo que ele disse á Antônia Fontenele.
+Pastor Felipe Heiderich é desmascarado novamente no caso Bianca Toledo após entrevista na internet
Mas essa semana um novo rumor sobre o suposto pastor acabou novamente chocando os evangélicos que tem acompanhado o caso. De acordo com uma conversa que o jornalista tem com o canal Andre Carpano, Oswaldo Eustáquio soltou que a primeira pessoa que Felipe Heiderich teria “comido” seria o primo.
As informações obtidas através do jornalista, dão conta que ex-marido de Bianca Toledo, morou na casa do primo faturado (comido) entre 2002 a 2009.
Segundo a discussão do vídeo que ainda permanece no canal do youtube, o próprio “pastor” Felipe Heiderich teria confessado o ato sexual a sua ex-esposa Bianca Toledo.
Segundo informações de Bastidores, a pastora Bianca teria compartilhado em seus stories do instagram, parte do conteúdo que continha tal informação que estava sendo transmitido. No entanto, Toledo não se pronunciou para afirmar ou negar a suposta afirmação de Felipe: Ele foi o primeiro que comi.”
Com exclusividade Eustáquio apresentado prints que revelam um aliciamento de um menor por Heiderich, que chegou a mandar nudez, de short aberto com a mão no pimpolho para o menino de Fortaleza.
Outro caso de abuso por parte do falso pastor também veio à tona pelo pastor Walker Melo. Ele contou que Heiderich teve um namoro de fachada com sua filha e sumiu da igreja quando foi confrontado pelo caso com o menino da Igreja Batista do bairro 25 de Agosto em Duque de Caxias-RJ.
As reportagens do Agora Paraná também revelaram que Felipe Heiderich jamais foi pastor e saiu pregando heresias nas igrejas pelo Brasil com um falso título eclesiástico.
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