Ator polêmico da Rede Globo vai abrir igreja e ser concorrente de Edir Macedo

O bispo Edir Macedo já foi alvo de várias críticas de José de Abreu, polêmico ator da Rede Globo. E dessa vez não foi diferente, quando o global em uma irônica alfinetada no líder da IURD, disse que também vai abrir uma Igreja Universal.

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José de Abreu usou a sua conta do Twitter e disparou contra a instituição de Edir Macedo, dizendo que sua vontade é de  “fundar uma igreja” para “vender terrenos no céu” e e agir de má fé com as pessoas, chamando-a de “Igreja Universal”.

“Vou fundar uma igreja. Vai se chamar Igreja Universal do Reino de Deus. Vou vender terreno no céu, banho no Rio Jordão e comida tailandesa com bastante pimenta para dar caganeira nos fiéis”, declarou.

O ator da Rede Globo continuou: “Vou dizer que estou tirando as impurezas espirituais do corpo. Vai que acreditam”. Imediatamente, os fãs reagiram e dispararam várias ironias.

Polêmicas que giram em torno de Edir Macedo e a Igreja Universal (IURD), corriqueiramente são vistas na internet. São incontáveis as vezes que o próprio líder tem que vir a público explicar algumas das suas declarações ou dos bispos que regem seus templos.

Ainda nessa semana um vídeo onde Edir declara que o “Espírito Santo não quer que batam palmas”, mas que ajudem a pagar as contas da igreja, voltou a tona. Em todas os polêmicos momentos que a igreja se viu envolvida, a liderança maior na pessoas de Macedo, alega perseguição religiosa. E desta vez não foi diferente.

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Em uma nota divulgada no site da instituição, não há negativa sobre a fala de Edir. No entanto, se apoia na perspectiva de que o vídeo é antigo, sendo de 2018.

“Trata-se de um vídeo antigo, de 2018. A fala, retirada de seu contexto, serve apenas ao preconceito religioso contra a Igreja Universal do Reino de Deus e seus 7 milhões de fiéis e simpatizantes no Brasil. O dízimo não é uma doutrina da Universal, mas um ensinamento bíblico. Quem devolve o dízimo, o faz por obediência à palavra de Deus. Nem aqueles que têm ódio da Universal e dos demais cristãos, nem o jornal ‘Folha de S. Paulo’ precisam se sentir obrigados a praticar a fé cristã, mas não têm o direito de debochar quem opta por obedecer às sagradas escrituras”.