Arma usada para matar Pastor é encontrada no quarto do filho de Flordelis
A arma utilizada para matar o Pastor Anderson do Carmo, foi encontrada por delegada no quarto do filho de Flordelis. A Polícia Civil encontrou a pistola 9 mm no quarto de um dos filhos do casal, e foi usada no assassinato do Pastor.
A arma encontrada estava no quarto de Flávio dos Santos Rodrigues, um dos filhos de Flordelis. Para a delegada Bárbara Lombra, esta pode ter sido pistola usada para matar o Pastor. Anderson do Carmo, era marido da cantora gospel e deputada federal. Ele foi morto em sua residência no domingo.
Uma primeira perícia na arma encontrada, detectou que foi usada na noite do crime. Será realizada nova perícia na pistola nessa quarta feira. Flávio dos Santos Rodrigues, está preso desde o velório do Pastor. Ele já tinha mandado de busca e apreensão por violência doméstica.
Após confissão do filho de Flordelis, polícia invade a casa da cantora gospel
” Na casa encontramos uma pistola 9 mm no quarto ocupado pelo Flávio. Coletamos o padrão balístico da arma e já há uma primeira indicação de que é a arma do crime. Nós achamos hoje na casa a arma utilizada no crime” – foram as palavras da delegada Bárbara Lombra, ela é a responsável pelo DH de Niterói.
No dia do assassinato, a polícia recolheu nove cápsulas que estavam na casa de Flordelis. Elas foram analisadas e comparadas com o armamento encontrado no quarto de Flávio dos Santos Rodrigues.
” Os estojos ficam com as marcas da arma. Fizemos tiros com a arma que coletamos e eles foram comparados.” Explicou a delegada, sobre o assunto.
A possibilidade do assassinato de Anderson, ter sido um latrocínio; roubo seguido de morte; já foi afastada pela polícia. As autoridades agora querem conhecer o autor dos disparos e qual a motivação do criminoso para efetuar o crime. O filho de Flordelis, que está preso como suspeito, será ouvido novamente, para explicar sobre as provas encontradas.
A policia chegou à residência de Flordelis, junto do promotor Sérgio Luiz Lopes Pereira do GAECO. O Promotor deixou o DHNSG, momentos antes da delegada titular, em posse de um envelope em que estava escrito “sigiloso”. No envelope, havia também um número de processo, e não foram dadas informações sobre o mandado.