Advertising

Justiça confirma RR Soares sendo patrão e pastor da Igreja da Graça empregado

0
Advertising

Muitos pastores tem entrado na justiça pelo reconhecimento do vinculo empregatício com a igreja de patrão e empregado. N entanto, poucos tem obtido sucesso. No entanto, um pastor da Igreja da Graça, liderada pelo missionário RR Soares levou a melhor.

O processo que foi movido pelo pastor José de Souza, da Igreja da Graça que pedia o reconhecimento de RR Soares ser o seu patrão, foi julgado pela 8ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região (SP).

Related Posts

Kayky Brito tem politraumatismo após ser atropelado

Advertising

Hacker diz que Bolsonaro pediu para invadir urnas…

Advertising
style="display:block; text-align:center;" data-ad-layout="in-article" data-ad-format="fluid" data-ad-client="ca-pub-7464144791771288" data-ad-slot="8789785399">

A magistrada reconheceu por unanimidade o vínculo empregatício entre o pastor José de Souza e a Igreja da Graça , liderad missionário RR Soares, conforme mostra o Processo nº 1000663-28.2016.5.02.0603 (RO).

Justiça nega passaporte diplomático à RR Soares líder da Igreja da Graça

No processo o pastor argumentou que por mais de sete anos serviu a Igreja  exercendo atividades variadas.

Entre elas José de Souza afirmou que fazia pintura, limpeza e reparos. Além disso trabalhava evangelizando em praças, visitando e enfermos. Todo trabalho de pastorado José exercia, como assistência espiritual para os membros da comunidade.

Segundo afirmou o agora então empregado de RR soares, ele tinha metas de arrecadação de doações e dízimos. Disse ainda que estas metas eram aumentadas de mês a mês. A Igreja da Graça proibia exercer qualquer outra ocupação fora da igreja. Na época, ele recebia remuneração de R$ 2.000,00.

A luta do pastor contra a Igreja da Graça e o missionário já vinha de anos. Pois em um primeiro pedido do pastor pelo reconhecimento do vínculo empregado e patrão foi julgado improcedente .

No entanto, o pastor José de Souza entrou novamente na justiça com recursos e os desembargadores da 8ª Turma do TRT-2 enxergaram o caso com um parecer contra a Igreja do missionário Soares.

Pelas testemunhas , o tribunal entendeu que, o pastor dedicou-se por vocação, foi fiel da igreja antes de se tornar pastor. Porém, um dos pontos que pode ter revertido a primeira sentença, é que ele recebia ordens de superiores. também era fiscalizado. Acima de tudo, ganhava remuneração e por outro não podia ser substituído.

“Além do sublime mister, do qual o autor tanto se orgulha, impressiona o fato de que se faltasse a algum culto poderia perder a igreja e que havia fiscalização dos cultos pelo regional, tinha uma folga semanal e intervalo intrajornada de uma hora”, afirmou a desembargadora Silvia Almeida Prado Andreoni, relatora do recurso. 

CONFIRA AQUI A DECISÃO NA INTEGRA

Leave A Reply

Your email address will not be published.

This website uses cookies to improve your experience. We'll assume you're ok with this, but you can opt-out if you wish. AcceptRead More