Massacre na Igreja Batista Shalom em Paracatu por ter sido motivado por briga em pastor e fiéis
O massacre que aconteceu em uma Igreja Evangélica em Paracatu MG chocou o mundo gospel. Segundo informações divulgadas uma bria entre o pastor dirigente e os fiéis teria motivado o assassino.
Segundo as últimas descobertas e publicadas nos maiores portais de notícias o motivo seria o massacre teria uma motivação de vingança. Um dos motivos seria o afastamento das atividades da Igreja Batista Shalom, em Paracatu, a 483 km de Belo Horizonte.
Outro que também teria motivado os assassinatos foi a remoção de Rudson Aragão dos grupos de Whatsapp, com aval dos demais fiéis.
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Rudson Aragão Guimarães entrou no templo da Igreja Batista Shalom no dia 21 de maio e disparou contra três fiéis. Antes da atitude que antes era inexplicável, ele esfaqueou a ex-namorada, Heloisa Vieira Andrade.
A Polícia Civil deu como concluído o inquérito apresentado nesta sexta-feira (31) como este parecer.
Segundo as investigações que duraram 10 dias, “ficou evidenciado que a motivação dos crimes foi, realmente, o afastamento dele da posição de liderança da célula religiosa.”
“Depois disso, indignado, ele começou a atribuir posturas inidôneas ao pastor Evandro através de mensagens de grupos de Whatsapp. A partir daí, o pastor removeu ele dos grupos de Whatsapp, o que causou mais indignação. Os demais integrantes não apoiaram o Rudson. Talvez, por isso, ele não tenha se dirigido somente ao pastor, mas ao próprio grupo”, diz a conclusão do inquérito.
ainda no dia do massacre, 21 de maio, Rudson Aragão Guimarães foi até a casa da irmã, onde estava a ex-namorada Heloísa que foi esfaqueada. A ex-companheira do assassino também fazia parte dos trabalhos da Igreja Batista Shalom.
Logo após ter atacado a ex Rudson Aragão foi a pé até a Igreja Batista Shalom , arrombou uma porta e atirou contra os fiéis. O pastor dirigente , Evandro conseguiu fugir quando percebeu que o criminoso havia entrado na Igreja.
A delegada responsável pelo caso, Thays Regina Silva, descartou qualquer hipótese de crime passional contra a ex-namorada Heloísa.
“A Heloísa continuou participando de forma atuante na comunidade religiosa. Uma das coisas que pode ter potencializado esse sentimento de ira do Rudson é o fato de ela não fornecer empréstimos que ele vinha pedindo”, diz a Polícia Civil.
Logo na semana seguinte, terça-feira (28), a Polícia Civil cumpriu três mandados de busca e apreensão domiciliar. Os investigadores procuravam descobrir a origem da arma utilizada durante o ataque.
Conclui-se que foi uma garrucha calibre 36. A Polícia encontrou em um dos imóveis, armas de fogo. Também munições de calibre restrito e permitido, além de outros objetos. Um indivíduo foi preso no local, também objetos relevantes para a investigação.
Um homem que acabou sendo preso durante essa operação da Polícia Civil fez uma confissão durante o interrogatório. Ele foi quem teria fornecido a arma de fogo e munições para atirador. Inclusive a arma que teria sido utilizada na Igreja Batista Shalom .
O assassino Rudson Aragão Guimarães já teve a prisão preventiva decretada na última segunda-feira (27).
Ainda segundo a delegada responsável pelo caso, Rudson foi indiciado pela prática de quatro homicídios consumado. Também uma tentativa de homicídio. N depoimento, Rudson Aragão Guimarães preferiu ficar em silêncio.