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André Valadão se desmente e afirma que pastor preso era líder da Lagoinha

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Após o pastor Joilson da Silva de Freitas Santos, ser preso pela Polícia Civil em Guarulhos, na Grande São Paulo, André Valadão gravou um vídeo e disse que o religioso não fazia parte do rool de lideranças da Igreja Batista Lagoinha.

O pronunciamento aconteceu na noite da última quinta-feira depois de questionado sobre o caso , através de um vídeo que publicou em sua conta do instagram.

” Graças a Deus vou começar dizendo pra vocês, ele não é pastor na Lagoinha, não é consagrado pastor, nem reconhecido pastor na Lagoinha, essa pessoa”, disse ele no início da gravação.

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Depois da pressão dos seguidores das redes sociais e das publicações em portais de notícias gospel, André Valadão voltou atrás e admitiu que Joilson era pastor a sua Igreja.

“É um crime terrível de um monstro, que vem destruindo famílias. Até então, o que era cabível a nós, ele era um membro comum. Porém, ontem, no dia 9 de junho, soubemos que ele era um líder ativo, mas não era pastor na igreja. (…). Venho aqui retificar [corrigir]. Não tenho dificuldade alguma de falar com vocês sobre nenhum assunto”, declarou em vídeo publicado nas redes sociais nesse sábado (10).

Mesmo que Valadão se auto desmente em algumas das suas colocações, ainda assegura que Joilson não tinha status de pastor. Mas ele era reconhecido pelo Lagoinha como tal, pois em peças de publicidade veiculadas pela instituição religiosa mostra ele como líder.

Inclusive pouco antes, o pastor Anderson Silva acusou André Valadão de mentir. Em seu perfil no Instagram, o religioso publicou uma imagem que evidencia o surgimento do Ministério de Jovens Adultos, em 7 de maio deste ano, na Lagoinha, em Guarulhos. Na publicação feita pelo perfil ligado à igreja e que comunica o início das atividades, Joilson é citado como líder.

“A reputação de uma instituição não é mais importante que as vítimas!”, escreveu Anderson, que atua como pastor na Igreja Vivo por Ti, em Brasília (DF).

Joilson da Silva de Freitas Santos, de 39 anos é acusado de ter abusado  sexualmente de crianças e adolescentes da instituição a qual servia. Ele foi detido em seu apartamento pela Polícia Civil de Guarulhos, na Grande São Paulo.

A 5º DP de Guarulhos, apurou que o sacerdote,  é casado, não tem passagens pela polícia. Ele era líder de uma célula e realizava estudos sobre sexualidade. A polícia investiga a esposa dele se ela sabia dos casos e era conivente, uma vez que os crimes aconteceram no apartamento onde moravam.

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