Patrícia Lélis, jornalista que acusou Marco Feliciano é presa no EUA por falsa comunicação de crime
A jornalista Patrícia Lélis que acusou o deputado Marco Feliciano falsamente de tentar abusar dela e agredi-la no apartamento dele na capital federal, em 2016, acabou sendo presa nos EUA por falsa comunicação de crime.
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Ela foi presa em 20/DEZ/2019 e solta em 23/DEZ/2019 sob o compromisso de que , se fugir ser presa sem fiança . O julgamento da jornalista está marcado para maio e a acusação é a mesma que a moça fez carreira no Brasil: falsa comunicação de crime. A pena no país de Donald Trump pode ser de 1 ano de cadeia, ou multa de cerca de USD 2.500 ou combinação cadeia com pagamento de multa.
No caso que envolveu o pastor e deputado Marco Feliciano, seu assessor chegou a ser preso por conta das falsas acusações de Patrícia. Porém, em 2017 a Justiça de São Paulo aceitou a denúncia feita pelo Ministério Público (MP), que acusava Patrícia de denunciação caluniosa e extorsão contra Bauer.
A 1ª Promotoria Criminal, entendeu Patrícia mentiu à Polícia Civil em 2016 ao dizer que foi sequestrada e mantida em cárcere privado pelo assessor do deputado Feliciano num hotel na capital paulista.
A jornalista que poderia pegar um pena de 6 a 20 anos de prisão de no Brasil, acabou saindo livre e o caso que envolvia Marco Feliciano foi arquivado. Já no EUA, o que acabou gerando a prisão de Patrícia Lélis também foi acusar falsamente através da Polícia um brasileiro que mora em Maryland de estar perseguindo-a pelas ruas, incomodando sua privacidade.
Sobre a prisão de Patrícia Lélis acusada da mesma ferramenta usada contra Feliciano, através da sua assessoria a redação questionou o deputado .
“Quis Deus que Patrícia Lélis imaginasse que a justiça dos EUA seria tão morosa e desencarceradora quanto a brasileira. Caiu do cavalo.”
”Mas no Brasil meu nome ainda frita no STF desde 13/ABR/2018 quando fui denunciado pela PGR Raquel Dodge por ter “ameaçado” uma jornalista (Patrícia Lelis).”
”Apareci em 3 chamadas do jornal nacional junto com Jair Bolsonaro que no mesmo dia foi denunciado por racismo (quilombola de 8 arroubas). O JN nunca falava o nome de Patrícia Lélis e sim que eu havia ameaçado uma “jornalista”, pois sabem que Patrícia já tinha má fama no Brasil e isso poderia diminuir a credibilidade da matéria.“
“O Wikipedia até hoje estampa a matéria na minha descrição, como se eu tivesse ameaçado uma jornalista de reputação ilibada, quando na verdade ela forjou a conversa de telegram entre nós dois, fato que qualquer adolescente consegue imitar.“
“Será que o Wikipedia vai corrigir? O Jornal Nacional vai fazer matéria dessa prisão da Lélis nos EUA e vincular a falsa acusação que ela faz contra mim?“
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